Por Franklin Douglas
1. Redefinir o projeto do PT para o Maranhão é condição sine qua non para a rearticulação do campo da oposição de esquerda, que não tenha qualquer interface com a velha oligarquia. Este é o principal desafio do Partido dos Trabalhadores do Maranhão na atualidade. Sua capacidade de se reinventar é sua única possibilidade de sobrevivência. Uma agenda de debates que está para além do Processo de Eleições Diretas (PED), a ser realizado em no final deste ano.
2. Para tanto, (1) é necessário entender como se dá a correlação de forças no estágio atual da luta de classes no Maranhão; (2) é preciso saber compreender o que foi o governo Jackson Lago; (3) é imperativo retomar o processo histórico maranhense das disputas eleitorais recentes.
3. Como já frisáramos anteriormente, entender a vitória da Frente de Libertação era ter a consciência de que ela não foi um ponto de chegada, mas um ponto de partida. A oligarquia Sarney não estava derrotada por conta de sua derrocada eleitoral de 2006. Esse erro de avaliação gerou dois outros: de um lado, o daqueles que acreditavam que já tínhamos alcançado o pós-sarneismo. E, por conseguinte, estava dada a polarização político-ideológica entre os projetos tucano versus esquerda, e não que ainda permanecia a polarização real e concreta entre as posições sarneismo versus ante-sarneismo. Deram por morto o mais vivo dos oligarcas do País. Aquele que até em Lula deu drible, e derrotou, no Senado Federal, o PT de Tião Viana e Idely Salvatti.
4. O segundo erro, do outro lado, foi cometido por aqueles que, também achando que o sarneismo já era, poderiam apropriar-se das bases da velha oligarquia e com ela instaurar um outro bloco histórico de superação da antiga ordem. Com este erro, ressuscitaram projetos locais decadentes, cometeram as mesmas práticas viciadas do exercício do poder e se afastaram da opinião pública livre e dos movimentos sociais democráticos. Alguns atores da Frente de Libertação, inclusive, conseguiram cometer os dois erros ao mesmo tempo.
5. Destes dois erros fundamentais decorreram vários outros. O que culminou com a cassação do mandato de Jackson Lago no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a volta biônica - mesmo sem Palácio, e sem povo - de Roseana Sarney ao Governo do Maranhão. Subestimaram o adversário.
6. O governo Jackson Lago está longe de ter sido uma experiência neoliberal, como algumas forças políticas locais tentam caracterizá-lo. Equívoco. O neoliberalismo sustenta-se na tese do Consenso de Washington, "Estado mínimo", privatizações, desmonte do serviço público, refilantropização das políticas sociais, criminalização da questão social e de seus protagonistas em luta (movimentos pela direito à terra, trabalho e moradia, por exemplo).
7. Não foi isso o que se viu no Maranhão de 2007 a 2009. Ao contrário: não houve a retomada das privatizações do tempo de Roseana; foi criticado por ampliar o número de secretarias, sobretudo a de Direitos Humanos, Mulheres, Igualdade Racial; a Assistência Social (o SUAS), o combate ao analfabetismo e o direito à educação, a Segurança Cidadã e a Cultura, por exemplo, seguiram rigorosamente a cartilha das políticas cidadãs do governo federal.
8. A sua condição - e contradições - de governo de coalização foi análoga à do governo Lula, ressalvando que no governo Jackson tinha pouca força em seu núcleo dirigente, as forças populares que contribuíram para a vitória da Frente em 2006. O condomínio da Frente de Libertação - termo cunhado pelo professor Wagner Cabral - cabia a todos. Uns com mirante. Outros, sem eira nem beira...
9. O PT não tem qualquer compromisso com a defesa das práticas viciadas operadas pelos personagens conservadores da coalização governista. Não somos herdeiros das práticas clientelistas, mandonistas e patrimonialistas que subsistiram na gestão. Como elaborou o professor Francisco Gonçalves, sarneismo sem Sarney não é o horizonte da esperança e nem das transformações políticas desejadas pela maioria da população maranhense. Pelo contrário, o PT no governo tensionou a todo momento, no limite de suas forças, a ampliar a participação dos movimentos sociais na gestão. Exemplo maior foi a construção dos Fóruns Participativos no Alto Turi, Baixo-Parnaíba, Cerrado-Sul e dos Povos da região pré-amazônica, envolvendo os movimentos de 104 municípios na organização de uma pauta para o governo. O PT, que até o fim ficou ao lado da defesa do mandato popular dado pelo povo maranhense a Jackson Lago, tem toda a legitimidade para realizar uma análise crítica desta experiência de governo entre 2007 a 2009.
10. A tática eleitoral do partido em 2006 foi correta: no primeiro turno, com Vidigal governador/Terezinha vice (PSB-PT-PCdoB); no segundo turno, com Jackson ao invés de Roseana Sarney. Ocorre que o limite da capacidade de influência do PT foi o seu resultado nas urnas: em 2006, um deputado federal; dois deputados estaduais, duas posições antagônicas na Assembleia Legislativa. Em 2008, o PT de São Luís abriu mão de nosso capital político (acumulado com Bira do Pindaré, na disputa ao Senado) para o PCdoB: nenhum vereador eleito pelo PT, nenhum suplente. Nas demais cidades, Prefeituras de parca influência político-geográfica. Em todo o processo, 42% da direção partidária em boicote aberto à maioria obtida no PED-2005. Um partido dentro do partido, em total dissonância com as instâncias e a democracia interna do PT.
11. Externamente, é obrigação do PT travar o debate ideológico com a juventude, os intelectuais e os movimentos sociais maranhenses, a partir dos erros da Frente de Libertação, sem que isso dê margem a qualquer composição explícita ou tácita com a oligarquia Sarney.
12. As eleições de 2010 tendem a recuar aos cenários da correlação de forças políticas presentes nos embates eleitorais de 1990 (Lobão-PFL x Castelo-PRN x Conceição Andrade e Neudson Claudino-PSB/PDT/PT), 1994 (Roseana-PFL x Cafeteira-PPB x Jackson e Jomar-PDT/PT) e 1998 (Roseana-PFL x Cafeteira-PPB/PDT x Dutra-PT). O único cenário completamente atípico seria a unidade PT-oligarquia (o que nunca ocorreu na história do partido!). Ou seja, para 2010 persistirão os três blocos políticos com perfis ideológicos distintos em disputa: grupo Sarney versus oposição conservadora versus oposição de esquerda.
13. Desde o primeiro turno em 2010, o lado do PT tem que ser a defesa do governo Lula, da candidatura Dilma, os movimentos sociais como protagonistas da luta democrática, do Maranhão livre da oligarquia. Este é o sonho que nutre nossa luta (para ganhar ou perder eleições).
14. Internamente, corrigir erros também significa começar evitando que a direção partidária que emergirá do PED-2009 dirija sob emboscadas. Por isso, urge reorganizar a maioria que se dispõe a dirigir o partido nos próximos anos. Os nomes para a presidência e para os cargos na direção devem ser consequência, e não ponto de partida. E sob pontos basilares que consigam incorporar todos os setores do partido que se colocam contrários a qualquer aproximação com o esquema Sarney. O consenso é impossível. Mas uma nova maioria é possível. Sob pactos transparentes e claros, aberto a críticas e autocríticas. Para isso, dentre outros aspectos, é fundamental:
15. Unificar o partido em torno de uma tática eleitoral do partido para 2010 e a construção de um projeto que rearticule as nossas bases partidárias nos municípios e coloque PT como expressão das demandas dos movimentos sociais desde agora em 2009.
16. Construir a candidatura própria do PT ao Governo do Estado, buscando a ela ampliar com as forças sociais e partidárias que assumam os pressupostos do projeto formulado pelo PT. Neste contexto, Bira do Pindaré seria o nosso melhor nome. É conhecido. Não paira dúvidas sobre sua posição anti-Sarney ao longo desse processo. Amplia para os setores com os quais necessitamos dialogar. O Senado pode ser um projeto individual que beneficie coletivamente o PT. Mas o governo torna-se um projeto coletivo que reoxigena o indivíduo e o partido - agora e para frente (se não for vitorioso desde logo). Se é impossível ter o Bira, devemos buscar esforços por construir um nome que expresse esse movimento. Nenhum candidato do PT, ainda que sozinho, terá em 2010 menos votos do que tivemos em 2002 (7% dos votos) – percentual que define qualquer rumo do Maranhão num segundo turno...
17. Os tempos não são difíceis para as forças populares, pelo contrário, são férteis. Apenas nos falta exercitar a capacidade de fazer política, sem contudo tergiversar à direita: seja para o projeto tucano (sarneismo sem Sarney), seja para o projeto PMDB-democrata (autenticamente Sarney)!
2. Para tanto, (1) é necessário entender como se dá a correlação de forças no estágio atual da luta de classes no Maranhão; (2) é preciso saber compreender o que foi o governo Jackson Lago; (3) é imperativo retomar o processo histórico maranhense das disputas eleitorais recentes.
3. Como já frisáramos anteriormente, entender a vitória da Frente de Libertação era ter a consciência de que ela não foi um ponto de chegada, mas um ponto de partida. A oligarquia Sarney não estava derrotada por conta de sua derrocada eleitoral de 2006. Esse erro de avaliação gerou dois outros: de um lado, o daqueles que acreditavam que já tínhamos alcançado o pós-sarneismo. E, por conseguinte, estava dada a polarização político-ideológica entre os projetos tucano versus esquerda, e não que ainda permanecia a polarização real e concreta entre as posições sarneismo versus ante-sarneismo. Deram por morto o mais vivo dos oligarcas do País. Aquele que até em Lula deu drible, e derrotou, no Senado Federal, o PT de Tião Viana e Idely Salvatti.
4. O segundo erro, do outro lado, foi cometido por aqueles que, também achando que o sarneismo já era, poderiam apropriar-se das bases da velha oligarquia e com ela instaurar um outro bloco histórico de superação da antiga ordem. Com este erro, ressuscitaram projetos locais decadentes, cometeram as mesmas práticas viciadas do exercício do poder e se afastaram da opinião pública livre e dos movimentos sociais democráticos. Alguns atores da Frente de Libertação, inclusive, conseguiram cometer os dois erros ao mesmo tempo.
5. Destes dois erros fundamentais decorreram vários outros. O que culminou com a cassação do mandato de Jackson Lago no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a volta biônica - mesmo sem Palácio, e sem povo - de Roseana Sarney ao Governo do Maranhão. Subestimaram o adversário.
6. O governo Jackson Lago está longe de ter sido uma experiência neoliberal, como algumas forças políticas locais tentam caracterizá-lo. Equívoco. O neoliberalismo sustenta-se na tese do Consenso de Washington, "Estado mínimo", privatizações, desmonte do serviço público, refilantropização das políticas sociais, criminalização da questão social e de seus protagonistas em luta (movimentos pela direito à terra, trabalho e moradia, por exemplo).
7. Não foi isso o que se viu no Maranhão de 2007 a 2009. Ao contrário: não houve a retomada das privatizações do tempo de Roseana; foi criticado por ampliar o número de secretarias, sobretudo a de Direitos Humanos, Mulheres, Igualdade Racial; a Assistência Social (o SUAS), o combate ao analfabetismo e o direito à educação, a Segurança Cidadã e a Cultura, por exemplo, seguiram rigorosamente a cartilha das políticas cidadãs do governo federal.
8. A sua condição - e contradições - de governo de coalização foi análoga à do governo Lula, ressalvando que no governo Jackson tinha pouca força em seu núcleo dirigente, as forças populares que contribuíram para a vitória da Frente em 2006. O condomínio da Frente de Libertação - termo cunhado pelo professor Wagner Cabral - cabia a todos. Uns com mirante. Outros, sem eira nem beira...
9. O PT não tem qualquer compromisso com a defesa das práticas viciadas operadas pelos personagens conservadores da coalização governista. Não somos herdeiros das práticas clientelistas, mandonistas e patrimonialistas que subsistiram na gestão. Como elaborou o professor Francisco Gonçalves, sarneismo sem Sarney não é o horizonte da esperança e nem das transformações políticas desejadas pela maioria da população maranhense. Pelo contrário, o PT no governo tensionou a todo momento, no limite de suas forças, a ampliar a participação dos movimentos sociais na gestão. Exemplo maior foi a construção dos Fóruns Participativos no Alto Turi, Baixo-Parnaíba, Cerrado-Sul e dos Povos da região pré-amazônica, envolvendo os movimentos de 104 municípios na organização de uma pauta para o governo. O PT, que até o fim ficou ao lado da defesa do mandato popular dado pelo povo maranhense a Jackson Lago, tem toda a legitimidade para realizar uma análise crítica desta experiência de governo entre 2007 a 2009.
10. A tática eleitoral do partido em 2006 foi correta: no primeiro turno, com Vidigal governador/Terezinha vice (PSB-PT-PCdoB); no segundo turno, com Jackson ao invés de Roseana Sarney. Ocorre que o limite da capacidade de influência do PT foi o seu resultado nas urnas: em 2006, um deputado federal; dois deputados estaduais, duas posições antagônicas na Assembleia Legislativa. Em 2008, o PT de São Luís abriu mão de nosso capital político (acumulado com Bira do Pindaré, na disputa ao Senado) para o PCdoB: nenhum vereador eleito pelo PT, nenhum suplente. Nas demais cidades, Prefeituras de parca influência político-geográfica. Em todo o processo, 42% da direção partidária em boicote aberto à maioria obtida no PED-2005. Um partido dentro do partido, em total dissonância com as instâncias e a democracia interna do PT.
11. Externamente, é obrigação do PT travar o debate ideológico com a juventude, os intelectuais e os movimentos sociais maranhenses, a partir dos erros da Frente de Libertação, sem que isso dê margem a qualquer composição explícita ou tácita com a oligarquia Sarney.
12. As eleições de 2010 tendem a recuar aos cenários da correlação de forças políticas presentes nos embates eleitorais de 1990 (Lobão-PFL x Castelo-PRN x Conceição Andrade e Neudson Claudino-PSB/PDT/PT), 1994 (Roseana-PFL x Cafeteira-PPB x Jackson e Jomar-PDT/PT) e 1998 (Roseana-PFL x Cafeteira-PPB/PDT x Dutra-PT). O único cenário completamente atípico seria a unidade PT-oligarquia (o que nunca ocorreu na história do partido!). Ou seja, para 2010 persistirão os três blocos políticos com perfis ideológicos distintos em disputa: grupo Sarney versus oposição conservadora versus oposição de esquerda.
13. Desde o primeiro turno em 2010, o lado do PT tem que ser a defesa do governo Lula, da candidatura Dilma, os movimentos sociais como protagonistas da luta democrática, do Maranhão livre da oligarquia. Este é o sonho que nutre nossa luta (para ganhar ou perder eleições).
14. Internamente, corrigir erros também significa começar evitando que a direção partidária que emergirá do PED-2009 dirija sob emboscadas. Por isso, urge reorganizar a maioria que se dispõe a dirigir o partido nos próximos anos. Os nomes para a presidência e para os cargos na direção devem ser consequência, e não ponto de partida. E sob pontos basilares que consigam incorporar todos os setores do partido que se colocam contrários a qualquer aproximação com o esquema Sarney. O consenso é impossível. Mas uma nova maioria é possível. Sob pactos transparentes e claros, aberto a críticas e autocríticas. Para isso, dentre outros aspectos, é fundamental:
15. Unificar o partido em torno de uma tática eleitoral do partido para 2010 e a construção de um projeto que rearticule as nossas bases partidárias nos municípios e coloque PT como expressão das demandas dos movimentos sociais desde agora em 2009.
16. Construir a candidatura própria do PT ao Governo do Estado, buscando a ela ampliar com as forças sociais e partidárias que assumam os pressupostos do projeto formulado pelo PT. Neste contexto, Bira do Pindaré seria o nosso melhor nome. É conhecido. Não paira dúvidas sobre sua posição anti-Sarney ao longo desse processo. Amplia para os setores com os quais necessitamos dialogar. O Senado pode ser um projeto individual que beneficie coletivamente o PT. Mas o governo torna-se um projeto coletivo que reoxigena o indivíduo e o partido - agora e para frente (se não for vitorioso desde logo). Se é impossível ter o Bira, devemos buscar esforços por construir um nome que expresse esse movimento. Nenhum candidato do PT, ainda que sozinho, terá em 2010 menos votos do que tivemos em 2002 (7% dos votos) – percentual que define qualquer rumo do Maranhão num segundo turno...
17. Os tempos não são difíceis para as forças populares, pelo contrário, são férteis. Apenas nos falta exercitar a capacidade de fazer política, sem contudo tergiversar à direita: seja para o projeto tucano (sarneismo sem Sarney), seja para o projeto PMDB-democrata (autenticamente Sarney)!
(*) artigo elaborado originalmente em maio de 2009.
2 comentários:
PED PT MARANHÃO:
Eleição interna do PT será decidida no 2º turno
Nenhum candidato terá mais de 50% dos votos, portanto haverá segundo turno para a escolha do próximo presidente do PT. Dos seis candidatos Rodrigo, Monteiro, Bira e Lobato têm mais possibilidades eleitorais de se enfrentarem no segundo turno. Caso Rodrigo consiga ir para o segundo turno, ele pode unificar a tendência CNB e atrair outros agrupamentos, tornando-se o próximo presidente do PT. Caso não consiga, a sua posição define o PED, uma vez que Lobato e Bira tendem a se unificar e Monteiro, Edmilson e Frasuíla também. Rodrigo poderá ter mil votos somente em São Luís, vamos ver como ele vem das demais regiões do estado.
Postado por Eri Santos Castro
RODRIGO COMERCIARIO HEGEMONIA PETISTA
Alguns estrategistas políticos ainda não perceberam a luta de Rodrigo Comerciário desde a fundação do PT do Maranhão.
Rodrigo Comerciário, emergente do movimento sindical maranhense, ajuda a preparar, a décadas, a base política para a consolidação majoritária do PT no cenário Maranhense.
Chega de ser escada do PDT ou do PC do B. O PT do Maranhão já possui estatura para assumir o centro hegemônico das esquerdas no Maranhão.
Chega de ser coadjuvante num modelo de esquerda que privilegia a manutenção de grupos oligárquicos (ilhas de poder).
Oriundo do Movimento Sindical, e por ser um cidadão honesto, sincero, leal e acima de tudo um genuino idealista, considero brilhante a atuação de Rodrigo Comerciário na Campanha de 2008 na Chapa Flávio Dino. Alí Rodrigo Comerciário representa a classe trabalhadora.
Acontece que esta história continua.
Assim, liderando a formação do Novo Diretório do PT do Maranhão, com composição por lideranças de nova mentalidade, sairá o PT, da Situação de Coadjuvante para a de Liderança hegemônica. através da manutenção e fortalecimento das alianças com todos os Partidos da Base Governista.
Na campanha e 2010 Pró-Dilma Roussef o PT do Maranhão, assumindo seu papel hegemônico, terá, certamente, melhores condições de representar os anseios mais genuinos do Povo Maranhense. Essa é a revolução que está em curso( não em médio prazo..., mais em curto prazo) Essa é a prespicácia, acredito, do incansável Rodrigo Comerciário.
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