O JP (http://www.jornalpequeno.com.br/2008/1/8/Pagina70946.htm) de hoje traz matéria abordando as investigações da Polícia Federal em torno dos suspeitos negócios do empresário Fernando Sarney, que comanda as empresas da família, entre eles o Sistema Mirante de Comunicação. O filho do senador do Amapá, José Sarney (PMDB), também está na mira do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) - órgão do Ministério da Fazenda que investiga lavagem de dinheiro.
O fato está noticiado em blogs e revistas nacionais, a exemplo do Blog do Claudio Humberto (http://www.claudiohumberto.com.br/), IstoÉ, Veja e IstoÉ Dinheiro. Localmente, é possível acessar informações também no Blog do Ricardo Santos (http://ricardosantoscontraponto.blogspot.com/) e no Blog do Colunão (http://www.walter-rodrigues.jor.br/). Nos blogues da Mirante? Nem pensar!
Abaixo, a matéria do Jornal Pequeno:
O fato está noticiado em blogs e revistas nacionais, a exemplo do Blog do Claudio Humberto (http://www.claudiohumberto.com.br/), IstoÉ, Veja e IstoÉ Dinheiro. Localmente, é possível acessar informações também no Blog do Ricardo Santos (http://ricardosantoscontraponto.blogspot.com/) e no Blog do Colunão (http://www.walter-rodrigues.jor.br/). Nos blogues da Mirante? Nem pensar!
Abaixo, a matéria do Jornal Pequeno:
BOMBA - PF investiga Fernando Sarney e acha R$ 2 milhões suspeitos na TV Mirante
Já somam 13 volumes os inquéritos da Polícia Federal que investigam há um ano o empresário Fernando Sarney, filho do ex-presidente e senador José Sarney (PMDB-AP). A informação está na coluna do jornalista Cláudio Humberto, disponibilizada para todo o Brasil desde a meia noite de ontem.
Um telefonema de Fernando Sarney a um investigado, interceptado pela PF, gerou o primeiro inquérito. O segundo foi provocado pelo Coaf, órgão do Ministério da Fazenda que investiga lavagem de dinheiro, sobre um depósito "atípico" de R$ 2 milhões na conta da TV Mirante, do clã Sarney, que é afiliada à Rede Globo. Cláudio Humberto lembra, na sua coluna, que Fernando Sarney dirige a tevê da família e alega, por meio do advogado Paulo Baeta, que o depósito é produto de empréstimo de um concunhado.
A Polícia Federal suspeita que o depósito de R$ 2 milhões, detectado pelo Coaf, tem a ver com financiamento ilegal de campanha. No curso das investigações, a PF do Maranhão obteve na Justiça a quebra dos sigilos bancário e telefônico de Fernando Sarney e da TV Mirante. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) ordenou o acesso dos advogados da família Sarney aos inquéritos, mas o principal dos 13 volumes havia sido despachado para Brasília.
Grampo da PF - As revistas Veja e IstoÉ Dinheiro trazem em suas respectivas edições, que estão nas bancas, notas sobre um grampo da Polícia Federal no empresário Fernando Sarney, filho do senador José Sarney e sócio-proprietário do Sistema Mirante de Comunicação.
Publicada na coluna Radar, da Veja, editada pelo jornalista Felipe Patury, a nota da veja informa: "PF grampeia Fernando Sarney - No fim de dezembro, o clã Sarney descobriu que um de seus integrantes foi grampeado pela Polícia Federal. Os telefones de Fernando Sarney, filho de José Sarney e comandante das empresas da família, começaram a ser monitorados depois que ele conversou com uma das pessoas que foram investigadas pela PF em 2006.
Ao saber da escuta, a família Sarney acionou o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para averiguar o caso. Kakay descobriu que a escuta durou um ano".
Por outro lado, sob o título 'Bomba armada', a IstoÉ Dinheiro publica a seguinte nota: "O empresário Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney, descobriu que vem sendo monitorado há quase um ano pela Polícia Federal e, pouco antes do Réveillon, entrou com mandado de segurança para trancar as investigações. A confusão pode azedar ainda mais as relações do governo federal com o PMDB, que já não andam boas".
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